[Poema] Apenas sê
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Balanço docemente,
a brisa quente apodera se do meu corpo…
que prazer!
Os meus olhos fecham-se de vontade de sentir cada nota,
cada palavra como se fossem ditas por mim.
Mas eu sinto como se fossem.
Fazem me sorrir e arrepiar de emoções…
E tu, que me observas, o que olhas?
Nunca viste uma mulher saborear a beleza de estar viva,
de respirar,
de ter emoção e uma grande sensibilidade?
Ah, é verdade!
São coisas que se escondem,
coisas que não se mostram!
Não tenhas medo,
não precisas de olhar.
Faz igual,
deixa sair quem realmente és.
Para de me olhar e sê tu próprio.
Para de olhar os outros!
Não imagines,
não julgues…
apenas sê.
E deixa os outros serem,
em liberdade,
na luz.
Na escolha que cada um faz para o seu destino,
junto com aquilo que o universo propõe,
e deixa.
Apenas sê.
Até já…