Quantcast

A quimioterapia vale a pena? Estudos comprovam que não

Tempo estimado de leitura: 4 minutos

Estudos comprovam que a intervenção química realmente piora a qualidade de vida e não traz benefícios para a sobrevivência global.

A quimioterapia pode ser a pedra angular do tratamento convencional do cancro, mas isso não significa que seja bom para todos os casos.
Vários estudos continuam a demonstrar que a quimioterapia, além de piorar a qualidade de vida, até 50% dos pacientes em quimioterapia vão morrer – dos medicamentos e não do cancro.

Algumas pesquisas mostram que a quimioterapia espalha o cancro em vez de pará-lo. A sua toxicidade está bem documentada; Há vários anos que os cientistas sabem que uma série de quimioterápicos são, na verdade, cancerígenos.

Até a American Cancer Society admite que os cancros causados pela quimioterapia são, muitas vezes, mais difíceis de tratar do que o cancro original. Combine isso com a praga de falsos diagnósticos de cancro propagados por “médicos” sem vergonha que buscam os lucros, e fica claro que o tratamento convencional do cancro tem menos a ver com curar pacientes e mais sobre como ganhar dinheiro.

 

Estudo descobre que a quimioterapia é inútil para muitos pacientes

Uma pesquisa publicada no JAMA Oncology mostra que, para muitos pacientes, a quimioterapia não é apenas inconveniente – é imensamente prejudicial à qualidade de vida e não oferece benefícios significativos.

As armadilhas da quimioterapia são mais evidentes em pacientes com cancro em estágio terminal. Embora muitos defensores da indústria do cancro afirmem que a administração de quimioterapia em pacientes terminais pode ser “benéfica” para prolongar a vida e reduzir os sintomas, as evidências indicam que a administração de quimioterapia durante os cuidados no fim da vida é realmente prejudicial.

Dado o risco de efeitos colaterais debilitantes associados a este tratamento, não é surpresa que a quimioterapia não seja adequada para uso em cuidados paliativos.

Os autores do estudo afirmam que “a quimioterapia parece contribuir directamente para pior qualidade de vida perto da morte, presumivelmente através dos efeitos adversos e tóxicos que prejudicam a qualidade de vida daqueles que se sentem bem inicialmente”.

Leia também:  Mulheres com excesso de peso requerem mamografias mais frequentes

A cientista principal, Dra. Holly Prigerson e a sua equipa, também descobriram, no seu estudo, que além de piorar a qualidade de vida, a quimioterapia não influenciou a longevidade dos pacientes. Observa ainda que pacientes com cancro em estágio terminal têm mais probabilidades de receberem quimioterapia e não deve ser uma opção tomada de ânimo leve – especialmente quando consideramos as estatísticas sobre a morte por quimioterapia.

 

Quimioterapia dói mais do que apenas células

Os efeitos colaterais da quimioterapia são aparentemente intermináveis: perda de apetite, náusea, vómito, diarreia, sangramento, edema, perda de cabelo, fadiga, infecções, neutropenia e dor – só para citar alguns. Também pode causar o cancro se espalhar e metastizar.

Um dos efeitos colaterais mais terríveis, ainda que menos reconhecidos, da quimioterapia é a morte. Enquanto a indústria farmacêutica corrupta e os seus fantoches profissionais na medicina relutam em admiti-la, vários estudos indicaram que a quimioterapia pode causar mortes prematuras em pacientes com cancro.

Em 2016, cientistas revelaram que, em alguns hospitais, a quimioterapia foi responsável por mais de 50% das mortes em pacientes com cancro. Dez anos antes, em 2006, um outro estudo descobriu que, pelo menos 7,5% das mortes em pacientes com cancro são devidas ao tratamento quimioterápico.
Vale a pena realçar que em ambos os estudos, apenas as mortes de pacientes dentro dos primeiro dias de quimioterapia são incluídas para as análises. Segundo os cientistas a marca de 30 dias é usada porque indica o tratamento como causa em vez da progressão da doença.

Mas a ideia de que a morte devido à quimioterapia só pode ocorrer nos primeiros 30 dias é, evidentemente, falsa. O seu corpo não sabe que não deve morrer no dia 31 do tratamento – mas a indústria do cancro não quer que os pacientes saibam disso.

Leia também:  Vitamina C poderá ajudar a aumentar a eficácia da quimioterapia

 

BioBran

O BioBran MGN-3 é um suplemento alimentar de farelo de arroz tratado com um processo exclusivo e patenteado.

Os efeitos de melhoria imunológica do BioBran MGN-3 tem uma acção rápida e surgem em apenas alguns dias.

O BioBran MGN-3 aumenta a actividade dos linfócitos – células B, células T e especialmente as células NK (células naturais assassinas). As células B produzem anticorpos enquanto as células T e NK destroem as células infectadas por vírus ou bactérias e as células que se tornaram cancerígenas. Durante o seu ciclo de vida uma única célula pode matar até 27 células cancerígenas.

Quero saber mais

 

[via]

0 0 VOTOS
Avaliação do artigo
🔥 Sugestões:

rickyunic

Um projecto com mais de 19 anos, onde apresento e abordo assuntos que me interessam a cada momento da vida. Desde humor, a saúde, passando pela tecnologia, a sexualidade e a espiritualidade. Tudo é válido neste espaço. Conto consigo para passar um bom momento a dois. Peace and Love. Carpe diem. Namastê.

Também poderá gostar de...

0 0 VOTOS
Avaliação do artigo
Subscribe
Notify of
guest
1 Comentário
Mais Votados
Mais Novos Mais Antigos
Inline Feedbacks
Ver todos os comentários